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A economia nacional retoma um ritmo de crescimento acelerado em 2026, após um abrandamento cíclico em 2025. A queda nas receitas petrolíferas está a ser compensada pelo vigor do sector não-petrolífero. A diversificação económica em curso e a consolidação fiscal constituem-se como factores positivos. Contudo, a inflação elevada e a dependência do petróleo persistem como vulnerabilidades críticas. O sucesso das políticas públicas dependerá da capacidade do País de gerir riscos externos, enquanto se aceleram reformas estruturais, particularmente na melhoria do ambiente de negócios e na atracção de investimento privado não-petrolífero.