O memorando de entendimento assinado hoje, quarta-feira, 13, em Luanda, entre a Sociedade Nacional de Combustíveis de Angola (Sonangol) e a Azule Energy, foi cria condições de base para a explorar oportunidades no mercado da produção das energias solar e eólica, bem como negócios de baixo carbono, hidrogénio azul, e soluções baseadas na natureza como a conservação florestal e a promoção do uso de fogões eficientes.
Na abertura da IV Edição da Conferência Angola Oil & Gas, que arrancou hoje, em Luanda, subordinado ao lema “Segurança energética, descarbonização e desenvolvimento sustentável”, o CEO da Azule Energy, empresa com histórico de produção diária de petróleo de cerca de 220 mil barris e mais de 2 bilhões de barris de recursos, disse que o objectivo é também a identificação de interesses no processo de descarbonização, no estabelecimento de estruturas robustas para avaliar os possíveis pontos de colaboração entre as partes interessadas.

“O processo de descarbonização é parte da missão da Azule Energy, com o intuito de fortalecer o sector energético angolano, ao mesmo tempo que o País trabalha para atingir a neutralidade carbónica e outros objectivos de desenvolvimento sustentável”, Adriano Mongini.
A cerimónia foi prestigiada pelo ministro de Estado para a Coordenação Económica, José de Lima Massano; e pelo ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás (Mirempet), Diamantino Azevedo, entre outras individualidades.
A Azule Energy é uma empresa internacional de energia baseada em Angola, priorizando a sustentabilidade, inovação e crescimento, acreditando que o investimento no petróleo e gás, juntamente com tecnologias de descarbonização e energias renováveis, pode tornar o sistema energético angolano mais resiliente e confiável.
Este ano, a Conferência e Exposição Angola Oil & Gas (AOG) decorre subordinado ao lema “Segurança energética, descarbonização e desenvolvimento sustentável”, uma iniciativa conjunta do Ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás; Agência Nacional do Petróleo, Gás; Agência de Biocombustíveis; AIDAC e a Câmara Africana de Energia.

%20-%20BAI%20Site%20Agosto%20%20(1).png)













.jpg)