O sector das pescas prevê duplicar a sua contribuição para cerca de 4,5% do Produto Interno Bruto (PIB) nos próximos cinco anos, anunciou o ministro de Estado para a Coordenação Económica, José de Lima Massano, que identificou como desafio urgente o desenvolvimento da produção nacional de ração para alcançar este objectivo.
Segundo o ministro de Estado para a Coordenação Económica, José de Lima Massano, o Governo tem vindo a implementar programas e medidas de estímulo e incentivo à actividade económica no país e as pescas são parte activa desse processo.
“A contribuição do sector para a economia deve duplicar nos próximos cinco anos, atingindo cerca de 4,5% do Produto Interno Bruto”, disse José de Lima Massano, na abertura da Conferência Internacional sobre Pescas e Aquicultura Sustentável (CIPAS 2025).
O governante realçou que o país possui uma extensa costa atlântica de 1.650 quilómetros, uma Zona Económica Exclusiva (ZEE) de aproximadamente 330.000 quilómetros quadrados de área marítima e 77 bacias hidrográficas, “que representam uma riqueza natural de valor inestimável, o que tem favorecido o desenvolvimento de comunidades piscatórias”.
José de Lima Massano frisou que a pesca artesanal constitui para muitas famílias um meio essencial de subsistência e o peixe representa uma componente significativa da dieta proteica da população.

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