De acordo com dados oficiais divulgados pela Lusa, citados pelo Jornal de Angola, o Brasil deve 1.536.907,36 euros por duas contribuições anuais em atraso de 768.453,68 cada, uma referente a 2019 e a outra em relação ao ano em curso. Logo em segundo vem Moçambique, com um total de 756.701,10 euros em dívida para com a CPLP por três contribuições em atraso (2018, 2019 e 2020), cada uma delas de 252.233,70.
Já Angola, com apenas a contribuição de 2020 por liquidar, deve 589.291,90 euros. Mas o Estado-membro com o maior número de contribuições em atraso é São Tomé e Príncipe, que não pagou as quotas anuais de 2018, 2019 e 2020, cada uma de 41.808 euros, e a somar a isto ainda tem mais 16.801,07 euros das contribuições em 2017 por liquidar.
O total da dívida de São Tomé e Príncipe é de 142.225,07 euros, de acordo com os mesmos dados.
Nesta senda, a Guiné-Bissau é outro dos estados-membros mais incumpridores, tendo também as contribuições de 2018, 2019 e 2020 em atraso, cada uma delas de valor igual às de São Tomé e Príncipe, o que lhe dá um total em dívida de 125.424 euros.
Apesar disto, o montante em dívida daqueles países é inferior ao da Guiné Equatorial, que tem apenas duas contribuições anuais em atraso, de 2019 e 2020, porque o valor de cada uma destas é superior (204.295,99 euro). Assim, o país tem por liquidar 408.591,98 euros de quotas para a CPLP.
Portugal é o Estado cumpridor, sem dívidas à organização e o único que já pagou a quota de 2020, em Dezembro passado.

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