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Hospital Militar: 2.ª fase vai custar 20 mil milhões Kz. Dívida será contraída junto do Caixa Angola

Victória Maviluka
9/12/2025
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Foto:
DR

Unidade sanitária que serve efectivos e funcionários de órgãos castrenses reabriu as portas em Abril do ano passado, com inauguração da primeira fase do projecto de requalificação.

O Estado angolano vai contrair, junto do Banco Caixa Geral Angola, S.A, um crédito de 20 mil milhões de Kwanzas para obras da segunda fase de modernização do Hospital Militar Principal, localizado na província de Luanda, apurou a revista Economia & Mercado.

Através do Despacho Presidencial n.º 356/25, de 5 de Dezembro, o Presidente da República observa que o Acordo de Crédito, em que o Estado far-se-á representar pelo Ministério das Finanças, na qualidade de mutuário, destina-se à cobertura parcial de 17% do Contrato Comercial atinente ao Projecto de Requalificação e Apetrechamento da referida unidade sanitária.

João Lourenço justifica o recurso a este endividamento com a necessidade de se assegurar os recursos financeiros necessários à implementação parcial do projecto, e delega competência à ministra das Finanças para, com a faculdade de subdelegar, proceder à assinatura do referido Acordo e de toda a documentação relacionada.

Recorde-se que, em Novembro último, por via de um Decreto Presidencial, o Chefe de Estado determinou, tal como a E&M noticiou, que, doravante, os militares e polícias passem a comparticipar nas despesas devidas pela prestação de assistência médica e medicamentosa nos hospitais e unidades sanitárias das Forças Armadas Angolanas (FAA).