A empreitada foi consignada ontem, quarta-feira, 06, numa cerimónia própria que contou a presença do ministro das Obras Públicas, Carlos Aberto dos Santos; do Governador da Província de Luanda, Manuel Homem; do director-geral do Instituto de Estradas de Angola (INEA).
De acordo com um comunicado, a obra cujo o custo não foi revelado, terá de ser entregue num prazo de 24 meses, ou seja, em dois anos efectivos.
À DAR Angola, caberá a responsabilidade garantir a qualidade da obra, a segurança e a fluidez do trânsito rodoviário da principal via que liga o eixo Sul e Centro ao Norte do país.
Depois de concluída, o troço contará com quatro faixas de rodagem, duas em cada sentido, passeios, iluminação pública, pórticos, rotundas e separador central ligando a zona do Cabolombo à Barra do Kwanza, no Município de Belas.
Muito esperada pelas centenas de moradores da Comuna da Barra do Kwanza, do Distrito dos Ramiros e do Morro dos Veados, a empreitada será executada com a mão de obra de 420 trabalhadores e utilizará 85% de materiais de origem nacional, tal como pode-se ler no documento em referência.
Para o porta-voz da OMATAPALO, a empreitada vai impactar positivamente as populações das zonas circunvizinhas uma vez que concorrerá na melhoria da mobilidade de pessoas e bens.
“Nesta obra, à semelhança do que vem sendo a nossa prática, o recurso, maioritariamente, a materiais de origem nacional, insere-se no esforço que o Grupo desenvolve, em todas as duas fileiras de negócios, de apoio à produção nacional, gerando mais emprego e reduzindo as importações”, acrescentou Edmar Manuel.
A OMATAPALO desenvolveu várias obras relevantes, com destaque para EN190, EN230, Circular Externa do Lubango, Estrada da Tundavala, infra-estruturas integradas da cidade do Lubango, e melhoria de vias secundárias e terciárias da província de Luanda.