O Jornal de Angola não avança o nome das startups angolanas que participam do evento, apenas refere que as mesmas preenchem o grupo de 41 startups africanas inscritas no certame deste ano, entre elas, uma de Cabo Verde, outra da África do Sul, três do Quénia e igual número da Tunísia.
De modo global, duas mil e 100 startups participam neste evento de tecnológica, que nasceu em 2010 na Irlanda e vai manter-se em Lisboa até 2028, mediante uma decisão da organização que decidiu em 2018 manter o Web Summit na capital portuguesa por mais dez anos.