O supermercado Arreiou, dos mais visados dos manifestantes durante a greve dos taxistas, descreve os episódios como “momentos muito difíceis”, devido a tumultos e actos de vandalismo que afectaram dezenas das suas lojas e a rotina dos trabalhadores e clientes.
A rede de superfícies comerciais, conhecida por se instalar em zonas suburbanas e periféricas, identifica-se, numa nota a que a E& teve acesso, como um grupo económico privado, movido pelo sonho de fazer a diferença na vida do povo angolano.
“Nossa missão é clara: ‘Tornar possível, para todos’. Estar ao lado da população, entregando bens essenciais todos os dias, com os melhores preços”, lê-se no documento.
Sem se referir à reabertura das suas lojas, o Arreiou observa que, apesar das dificuldades, a determinação do grupo é maior do que nunca: “Juntos, vamos superar este momento, fortalecer as nossas acções e construir um futuro mais sólido e cheio de esperança para Angola”.
A nota acrescenta que a empresa conta com o apoio, solidariedade e parceria de cada um dos “valiosos colaboradores, parceiros e o povo em geral”, afirmando que “é na união que encontra força para seguir em frente”.
Com esperança, coragem e o empenho de todos, sublinha o comunicado, “sairemos ainda mais fortes”. O grupo dedica um agradecimento profundo “às equipas da linha de frente, cuja coragem, bravura e dedicação são a alma do Arreiou”.

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