Segundo Fernando Vasconcelo, partner da PWC, estima-se que mais de 70% das tarefas da banca possam ser automatizadas ou aumentadas com a introdução de Inteligência Artificial (IA).
Os dados apresentados esta quarta-feira, 28 de Maio, durante a terceira edição do Angola Banking Conference, indicam que a IA terá um impacto transformador em toda a cadeia de valor dos Bancos - do marketing estratégico às funções de controlo.
Genericamente, Fernando Vasconcelo explica que a adopção da IA pela banca tem sucedido de forma assíncrona sobre 4 domínios fundamentais, nomeadamente produtividade aumentada, agentes inteligentes, automação generativa e modelagem preditiva.
Relativamente à produtividade aumentada, cujo foco é virado para o colaborador, destaca-se a disponibilização de soluções de assistência em contexto das ferramentas de trabalho utilizadas pelo talento da organização.
Quanto aos agentes inteligentes, cujo foco é virado para a função, destaca a criação de estruturas de agentes orientados a funções específicas, com autonomia para decisão e execução de tarefas operacionais.
No que diz respeito à automação generativa, aponta para a integração de modelos pré-treinados para suporte ao redesenho, digitalização e aceleração de processos.
Quanto à modelagem preditiva, focado na organização, destaca o desenvolvimento de modelos avançados para detecção e previsão de padrões com base nos dados da organização.

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