De a cordo com a Angop, as obras vão estar concluídas em Julho de 2022, e enquadram-se na modernização dos serviços do BNA, e vão revolucionar a gestão do Meio Circulante.

O director do departamento do Meio Circulante do Banco Central, disse que as obras decorrem a bom ritmo e estão a cargo da empresa de construção civil Omatapalo.
Citado pela agência nacional de notícias, a margem de um fórum sobre “A modernização da gestão de meio circulante”, Sebastião Banganga sublinhou que além das obras do novo Cash Center, o BNA trabalha igualmente na reabilitação de infra-estruturas regionais localizados nas províncias da Lunda Norte, Huíla, Benguela e Uige.

Nas províncias onde o BNA não está fisicamente instalado, explicou o responsável, estão a fazer a abertura de casas de custódia de valores, em parceria com os bancos comerciais.

Segundo a fonte, com esses investimentos, as delegações regionais vão passar a processar 33 notas por segundo, uma capacidade de embalar dez mil notas em um minuto, além de seleccionarem as que estiverem mal conservadas.

Entre os desafios do BNA, avançou Sebastião Banganga, constam a abertura de mais Custódias de Valores, bem como o surgimento de uma entidade intermediária entre o BNA e os bancos comerciais, a denominar-se “ETV´s”.

Fez saber que no presente, para a gestão do Meio Circulante, além das delegações regionais, optam por sete bancos comerciais e quatro custódias de valores.

Por outro lado, escreve a Angop, o director do departamento do Meio Circulante do BNA lembrou que partir de 01 de Janeiro a 31 de Julho de 2022, as notas da série de 2012 perderão liberatório, ou seja, já não serão mais aceites como instrumento de pagamento.

O responsável afirmou que o BNA, está a trabalhar num calendário de divulgação da retirada em circulação dessas notas da série de 2012, resultante do Aviso/2020 de 10 de Julho.