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Cegid apresenta estratégia de apoio à transformação digital das empresas com IA

Sebastião Garricha
24/6/2025
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A iniciativa surge numa altura em que se aproxima a obrigatoriedade da facturação eletrónica no País, prevista para Setembro deste ano.

Com foco no apoio à implementação da facturação electrónica obrigatória em Angola, a Cegid apresentou recentemente novas soluções de software de gestão com Inteligência Artificial (IA), disponível para empresas de todas as dimensões e sectores de actividade.

Além disso, a iniciativa, que surge numa altura em que se aproxima a obrigatoriedade da facturação eletrónica no País, prevista para Setembro deste ano, permite automatizar tarefas como gestão de inventário, reconciliação contabilística e tratamento de documentos fiscais.

“Estes agentes inteligentes foram desenvolvidos com o objectivo de aumentar a produtividade nas empresas, eliminar os erros nos dados de gestão, apoiar os gestores na tomada de decisões e, desta forma, elevar ao máximo o potencial de cada empresa e de cada profissional”, lê-se numa nota enviada esta terça-feira, 24, à Revista Economia e Mercado (E&M).

De acordo com o documento, estas ferramentas, “já testadas em mercados europeus”, foram adaptadas ao enquadramento legal e fiscal angolano, garantindo conformidade com as novas obrigações da facturação electrónica, promovendo ganhos imediatos de eficiência, controlo da informação e produtividade.

Facturação electrónica obrigatória

A obrigatoriedade da facturação electrónica em Angola terá início em Setembro de 2025 para os grandes contribuintes, sendo que o alargamento para os restantes contribuintes está previsto para 2026. 

Entretanto, como refere o documento consultado pela E&M, a Cegid, fruto da sua experiência de largos anos na implementação da facturação electrónica obrigatória em países como Portugal ou Cabo Verde, apresenta-se como o parceiro tecnológico mais calejado para apoiar as empresas na adopção desta técnica.

“A Cegid está empenhada em ser o parceiro tecnológico de confiança para as empresas angolanas num momento-chave de transformação digital”, explica João Soares, Teritory Manager Angola & Moçambique da respectiva empresa.

Para o player, a obrigatoriedade da facturação electrónica representa uma oportunidade única para modernizar os processos de gestão e reforçar a transparência fiscal. 

Refere, além disso, que é precisamente nesse contexto que as soluções da Cegid ganham relevância, sublinhando que são ferramentas testadas, maduras e adaptadas à realidade local, que combinam inovação, simplicidade e conformidade.

“Temos um conhecimento profundo do mercado angolano, uma equipa dedicada em Luanda e uma rede de parceiros implementada em todas as províncias, o que nos permite estar verdadeiramente próximos dos nossos clientes, acompanhando os seus desafios e ajudando-os a crescer com confiança e segurança.

O nosso compromisso com Angola é de longo prazo”, acrescente João Soares.

Conforme o documento que citamos, a Cegid pretende contribuir activamente para o fortalecimento da economia digital do País, capacitando empresas de todas as dimensões com soluções que não só respondem às exigências actuais, como também as preparam para o futuro, com o poder da inteligência artificial e da cloud. 

Capacitar para transformar

Com o objectivo de garantir uma adopção eficiente das novas tecnologias, a unidade de formação da Cegid, a Cegid Academy continuará a desempenhar um papel estratégico no reforço de competências locais, refere a respectiva instituição em comunicado enviado à E&M.

Através de programas de formação contínua, a Cegid assegura, segundo o documento que citamos, que os parceiros estão devidamente preparados para implementar e operar as mais recentes soluções do portfólio Cegid, disponibilizando também formação ao mercado, para que os quadros das empresas saibam tirar o máximo partido das soluções de gestão.

“Para além da componente técnica, os programas formativos da Cegid Academy promovem a capacitação e aquisição contínua de competências, numa cultura de inovação e excelência operacional no ecossistema empresarial angolano. Este investimento na qualificação local visa não só melhorar a performance das empresas, mas também contribuir activamente para a criação de emprego qualificado e o desenvolvimento digital do País”, lê-se.