Segundo o Jornal de Angola, na edição disponível Internet, além deste incremento financeiro, a visita do Presidente angolano tornou possível, no âmbito da sua diplomacia económica, a assinatura de “um acordo de promoção e protecção recíproca de investimentos, outro para eliminar a dupla tributação em matérias de impostos sobre rendimento e prevenir a fraude e a evasão fiscal”.
O referidofinanciamento será aplicado em projectos de infra-estruturas considerados essenciaisao desenvolvimento socioeconómico do país.
Esta visita do Chefe de Estado angolano, tornou Angola noprimeiro país africano a assinar com as autoridades chinesas um memorando deentendimento sobre a implementação conjunta das medidas económicas das “Oitoacções” da Cimeira de Pequim, do Fórum de Cooperação China-África, que decorreuno mês passado.
As referidas acções têm que ver com “a promoção de indústrias, integração das infra-estruturas, facilitação do comércio,desenvolvimento verde, criação de competências, promoção da saúde, intercâmbio cultural e humano, paz e segurança”.
Foram também assinados uma acordo de cooperação económica e técnica entre o Governo de Angola e o da China e um memorando de entendimento sobre desenvolvimento de recursos humanos.
Os documentos foram rubricados na presença dos dois Chefes de Estado, o ministro das Relações Exteriores e o vice-presidente da Agência de Cooperação e Desenvolvimento Internacional da China (CIDCA). Criado em Abril deste ano, o CIDCA é órgão que trabalha para “fortalecer a cooperação com os países em desenvolvimento, com foco na industrialização, promoção de comércio, investimento e capacitação”.

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