A participar no terceiro Fórum da Bolsa de Dívida e Valores de Angola (BODIVA), Juceline Paquete, que representava o regulador e promotor do mercado de capitais, defendeu que Angola começou com o mercado de dívida, “muito graças ao suporte do Executivo”, depois partiu para os Organismos de Investimento Colectivo (OIC), e agora trabalha para a implementação do mercado de ações, pelo que, “diria que estamos a 70% do caminho”, respondeu.
Aquela responsável concordou ainda com a ideia de que é interessante que haja uma entidade que seja vocacionada apenas na promoção do mercado de capitais, para que não seja a CMC a fazer de polícia e de promotor, mas recordou que esta estratégia foi escolhida tendo em conta o nível de necessidade e «maturidade» do nosso mercado, que apesar de todo o potencial, ainda está a dar os primeiros passos, pelo que, é vantajoso ter no promotor também o regulador, “ajuda a esclarecer dúvidas”, terminou.
Juceline Paquete falou durante o debate “A Bolsa como Instrumento Catalisador da Economia Real”, no qual participaram outros intervenientes, com destaque para os representantes do Banco Angolano de Investimento (BAI), da Bolsa de Dívida e Valores de Angola (BODIVA) e do Standard Bank.

%20-%20BAI%20Site%20Agosto%20%20(1).png)













.jpg)