O potencial de crescimento económico do Uganda poderá experimentar um aumento de dois dígitos ao atingir 10,8% no ano fiscal de 2025/2026, acima da projecção de 6,2% no período anterior, impulsionado pelo início da produção de petróleo, segundo dados de um relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI).
Além da produção de petróleo, que “garantirá melhoria duradoura no saldo fiscal e em conta corrente", o documento do FMI, publicado nesta quarta-feira, 11 de Setembro, indica a baixa inflação, produção agrícola favorável e forte actividade nos sectores industrial e de serviços como outros factos do fortalecimento da recuperação económica do Uganda.
O Projecto Petrolífero do Uganda abrange 14 campos de petróleo localizados na região do Lago Albert, no oeste do país, juntamente com um oleoduto de petróleo bruto de 1500 km de extensão que se estende até ao porto de Tanga, na Tanzânia, e o estabelecimento de uma refinaria de petróleo.
Segundo o documento do FMI, a produção de petróleo naquele país da África Oriental deve começar em 2025. A refinaria, prevista para entrar em operação em 2027, também deve atingir uma capacidade máxima de aproximadamente 21 milhões de barris por ano.
Com a produção de petróleo prevista para começar no quarto trimestre de 2025, como escreve a Business Insider, o Uganda precisará de financiamento substancial para atingir marcos críticos, incluindo a decisão final de investimento na refinaria e vários aspectos da produção de petróleo.
Segundo o BI, isso inclui o desenvolvimento upstream, a construção do oleoduto e da refinaria e infraestrutura adicional, como estradas e um aeroporto.

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