O projecto foca as acções no acesso prioritário a água e na promoção da segurança alimentar e nutricional.
Com duração entre 24 a 33 meses, o FRESAN prevê atribuir cerca de 14 milhões de euros a projectos de elevado impacto junto das comunidades mais desfavorecidas e vulneráveis do Cunene, Huíla e Namibe.
De acordo com uma nota enviada a E&M, estes projectos já apoiaram 4222 camponeses através de medidas que permitem melhorar a produtividade e a resiliência dos sistemas agrícolas e pecuários no contexto das alterações climáticas, e 6314 pessoas através da constituição e formação de Escolas de Campo de Agricultores (ECA).
Os projectos subvencionados numa parceria União Europeia/governo de Angola, têm ainda vindo a promover o acesso a água, através da reabilitação e da construção de infra-estruturas para captação e retenção de água para consumo humano, abeberamento de animais e produção agrícola, tendo já beneficiado 23.872 pessoas.

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