As considerações foram feitas ontem pela ministra da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social (MAPTSS), Teresa Rodrigues Dias, quando discursava no acto de encerramento do “Encontro Nacional sobre Administração Pública, Trabalho e Segurança Social”, que decorreu de 29 a 30 de Maio, em Launda, na Escola Nacional de Administração e Políticas Públicas (ENAPP), sob o lema “Discutindo Caminhos e Progressos da Administração do Trabalho e da Segurança Social”.
“A aprovação do FUNEA, sem sombra de dúvidas será um instrumento financeiro importante para melhorar as perspectivas nacionais de emprego, digno e produtivo através do apoio e inserção dos nossos cidadãos no mercado do trabalho”, afirmou Teresa Rodrigues Dias.
O fundo visa, no entanto, garantir os recursos financeiros necessários à promoção de iniciativas públicas e privadas, que vão permitir a inserção de recém-formados e desempregados no mercado de trabalho.
O instrumento visa ainda contribuir para a promoção do emprego, através da mitigação das distorções do mercado de trabalho, financiando projectos de entidades do Sistema Nacional de Formação Profissional e do Ensino Técnico Profissional, bem como de iniciativas para dotar os jovens de competências específicas direccionadas à sua colocação no mercado de trabalho.
O fundo arranca com 25 mil milhões de Kz através de recursos extraordinários do Tesouro.
"Este dinheiro já está garantido para até ao final deste ano, sendo, que, anualmente teremos mais verbas, por via dos recursos do Tesouro”, diz Teresa Rodrigues Dias.
Para financiar as políticas de emprego, o Executivo, de acordo com a ministra de tutela, conta ainda com o fundo do petróleo, doações e rendimentos provenientes da própria operacionalização do FUNEA, nomeadamente juros, rendas e lucros.

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