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Guiné Conacri: Cidadãos não sentiram ainda efeitos da chegada de central eléctrica flutuante

Victória Maviluka
26/8/2024
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Foto:
DR

Explosão em Conacri, em Dezembro de 2023, do maior depósito de hidrocarbonetos do país agravou o défice energético e levou à perda de uma central térmica em Coronthie.

Os cidadãos da Guiné Conacri continuam a aguardar pela operacionalidade da central eléctrica flutuante de 114 megawatts, que atracou, há duas semanas, no porto de Conacri para acudir à escassez de energia eléctrica.

Transportada por um barco turco, esta central ainda não entrou em serviço, o que está a deixar impacientes os cerca de três milhões de habitantes da capital do país, agastados por constantes cortes de energia eléctrica.

Segundo a imprensa local, a estação chuvosa não apresenta normalmente escassez de energia eléctrica, estando as barragens suficientemente cheias. Mas, este ano, observa a mídia, está a acontecer exactamente o oposto. 

Face à crise instalada, as autoridades viram-se obrigadas a negociar a contratação de um barco especializado, uma central flutuante, para colmatar o défice eléctrico. O objectivo é electrificar 750 mil residências cadastradas pela Electricité de Guinée na área da Grande Conacri.

A explosão em Conacri, em Dezembro de 2023, do maior depósito de hidrocarbonetos do país agravou o défice energético e levou à perda de uma central térmica em Coronthie.