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IA: PCE do Grupo Executive destaca aceleração da inclusão financeira, mas alerta para desafios com a ética

Victória Maviluka
19/11/2025
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Foto:
Carlos Aguiar

Nuno Fernandes destacou que a IA, as telecomunicações e os meios de pagamento traduzem um triângulo tecnológico que está a redefinir o futuro do sistema financeiro no mundo.

Aliada à expansão contínua das telecomunicações e à crescente adopção de pagamentos móveis, a Inteligência Artificial (IA) abre uma “oportunidade única” para acelerar a inclusão financeira e impulsionar o desenvolvimento económico, uma dinâmica que levanta importantes questões, como o respeito pela ética, afirmou o Presidente da Comissão Executiva do Grupo Executive, Nuno Fernandes.

Ao proferir, nesta quarta-feira, 19, em Luanda, as palavras de boas-vindas aos participantes da VIII Conferência E&M sobre Transformação Digital, o gestor elencou que a transformação imposta pela IA traz consigo outros desafios, como a segurança digital, a capacidade regulatória e o investimento em competências humanas.

“Vivemos um momento decisivo: a Inteligência Artificial deixa de ser uma visão futurista para se tornar um instrumento real de eficiência, personalização de serviços, gestão de risco e prevenção de fraude”, afirmou, no evento que decorre sob o lema  ‘Inteligência Artificial, Telecom e Meios de Pagamentos: Como a IA está a reduzir custos e a aumentar a produtividade na economia’.

O PCE do grupo que controla a Edicenter Publicações, detentora da revista Economia & Mercado (E&M), destacou que a Inteligência Artificial, as telecomunicações e meios de pagamento traduzem um “triângulo tecnológico que está a redefinir o futuro do sistema financeiro no mundo e de forma muito particular no nosso país”.

Especificou que, em Angola, onde coexistem “uma infra-estrutura de telecomunicações moderna e uma população progressivamente mais conectada”, o potencial que se abre “é enorme”, mas exige coordenação, visão estratégica e compromisso entre o Governo, reguladores, empresas e academia.