Os promotores do ataque que ocorreu ao longo da madrugada de ontem, domingo, 21, pretendiam, essencialmente, atrair os utilizadores a retornar a chamada de telefone, para arrecadar receitas através de chamadas internacionais.
Segundo o comunicado, publicado pela Angop, trata-se deum fenómeno que afecta a indústria, essencialmente de telefonia móvel, em vários países.
Para evitar danos, o INACOM apela aos utilizadores a não atender, nem retornar chamadas internacionais para números desconhecidos.
De acordo com a agência nacional de notícias, que cita o comunicado do regulador do sector das telecomunicações, um trabalho conjunto está a ser levado a cabo para o controlo da situação.
Ainda segundo o regulador, a operadora de serviços móveis, Unitel, foi uma das mais visadas da referida acção maléfica. Entretanto, a instituição acalma os utentes dos serviços de telecomunicações, uma vez que já foram tomadas medidas apropriadas.
Contudo, a instituição tranquiliza os utilizadores das redes móveis de que não há o risco de roubo de informações ou dados pessoais e coloca à disposição a sua linha de atendimento gratuita (15 555) para apoiar os utentes dos serviços de comunicação.

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