A mensagem do Estado de Israel foi passada no encontro que a representação diplomática israelita no País manteve, recentemente em Luanda, com órgãos da comunicação social, a fim de estreitar a interacção entre os dois entes, como afirmou o embaixador judeu, Shimon Solomon, nascido na região do Tigray, Etiópia.
“É esperança de Israel que outros países se juntem e por meio da expansão resultante de investimento, tecnologia e outros caminhos para o progresso e que os acordos contribuam para a evolução do Oriente Médio, semelhante ao efeito que a Comunidade Economia Europeia (CEE) teve sobre o continente europeu”, defende o Estado judeu.
O pensamento israelita de criação de um bloco económico regional no Médio Oriente é resultado da mudança de atitude de outros países da região, que encaravam Israel como Estado hostil ante o 'mundo' árabe.
“Um resultado visível dessa mudança de atitude é a estrutura de acordos entre Israel e os países da região conhecido como 'Acordos de Abraão'”. Além do estabelecimento de novas relações diplomáticas, florescem esforços de colaboração em ampla variedade de campos”, declarou.
Antes da assinatura do 'Acordos de Abraão' (em 2020), Israel disse ter ajudado países amigos a progredir; visto que em 1958, menos de 10 anos após a fundação daquele Estado, a então ministra das Relações Exteriores, Golda Meir, criou o MASHAV, um programa de cooperação.
O respectivo programa de cooperação internacional é baseado na experiência de desenvolvimento de Israel, “que continua até hoje sob os auspícios do Ministério das Relações Exteriores”.

%20-%20BAI%20Site%20Agosto%20%20(1).png)













.jpg)