A Liderança Feminina Angola, instituição que procura estabelecer uma melhor abordagem sobre o papel das mulheres na sociedade e no mercado de trabalho, foi recentemente admitida ao Pacto Global da Organização das Nações Unidas, órgão que defende princípios universais sobre direitos humanos, trabalho, meio ambiente e anticorrupção, entre outros.
Para a fundadora da Liderança Femenina Angola, a conquista representa um marco para a organização no que à promoção de lideranças femininas e no trabalho desenvolvido em prol da equidade de género diz respeito.

“Esta adesão traz uma sustentabilidade e é uma força global que nos ajudará a fazer parte de um movimento mais justo e maior do que nós e de que o mundo precisa desesperadamente”, afirmou Eva Rosa Santos, citada numa nota consultada hoje, quinta-feira, 11, realçando ser sua intenção “levar a Liderança Feminina além-fronteiras”.
Com a integração no Pacto Global, a Liderança Feminina Angola espera partilhar conhecimentos e aprender com as experiências dos parceiros internacionais. “Este passo eleva a posição da organização no cenário dos objectivos sustentáveis globais e reforça o papel importante das mulheres líderes no desenvolvimento económico e social”, lê-se no documento.
Lançado em 2000 pelo antigo secretário geral das ONU, Kofi Annan, o Pacto Global é a maior iniciativa de sustentabilidade corporativa do mundo, com mais de 16 mil participantes em 160 países.
A Liderança Feminina Angola foi fundada no dia 9 de Fevereiro de 2019 pela angolana Eva Rosa Santos, e visa promover a equidade de género e empoderamento feminino, baseado no 5º dos 17 Objetivo de Desenvolvimento Sustentável, relativos a Igualdade de Género.

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