A madeira foi apreendida no estaleiro de uma empresa chinesa, localizada no município dos Luchazes, província do Moxico.
De acordo com a ANGOP, que cita o porta-voz da PN no Moxico, inspector-chefe Alberto Pacheco, no local, a polícia apreendeu igualmente 83 lâminas de máquina de serração e quatro tractores de carga que serviam de apoio à exploração ilegal.
O responsável apontou, também, que a empresa localizada nas proximidades da nascente do rio Lubia, 70 quilómetros a norte da sede municipal (Cangamba), tinha também em sua posse três tractores carregadores, igual número de pneus de tractores, dois geradores industriais e duas máquinas de serração que já estão sob controlo da PN.
Segundo o porta-voz, na mesma operação as forças policiais detiveram igualmente, três cidadãos de nacionalidade chinesa que geriam a empresa.
Explicou, ainda, que da madeira apreendida, 236 toros estavam enterrados no solo, 152 ao relento e 12 toros por cima de um tractor, enquanto 42 metros cúbicos de madeira cerrada também estavam ao ar livre.
O inspector-chefe disse que as autoridades policiais não conseguiram desenterrar outra madeira em três outros “esconderijos” de madeira que se encontravam no local, por falta de tempo e meios técnicos.
Está proibida o corte, circulação e transporte da madeira da espécie “Mussivi”, durante dois anos, ao abrigo do Decreto Presidencial nº274/17 de 10 de Novembro.

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