A informação foi avançada, esta semana, pelo o director do Gabinete Municipal para o Desenvolvimento Económico Integrado do Lobito, Pedro Jamba Domingos.
Entretanto, o responsável salientou que o número de novos empregos baixou de 1.677 para 1.189, no período 2018 a 2019, o que se deve à diminuição no licenciamento de novas unidades comerciais naquele município.
Em 2019, foram registados menos 46 estabelecimentos em relação ao ano anterior, sendo que 80% dos operadores exerciam comércio a retalho. No mesmo ano, as autoridades do Lobito registaram o encerramento de oito unidades comerciais, dos quais três grossistas, igual quantidade de retalhistas e dois prestadores de serviço, resultando na perda de mais de 20 postos de trabalho directos.
Pedro Jamba Domingos, salientou que o licenciamento de actividade comercial, em 2019, permitiu ao Estado a arrecadação de mais de 5,7 milhões de kwanzas, contra 9,2 milhões de kwanzas conseguidos em 2018.
Os casos de trespasse de alvarás comerciais, no ramo retalhista e de prestação de serviço à tutela de estrangeiros, refere Pedro Jamba Domingos, têm sido recorrentes no município industrial do Lobito. Tendo em conta a situação de transgressões comerciais na localidade, o director do Gabinete Municipal para o Desenvolvimento Económico Integrado disse que os casos de não actualização do alvará comercial e evasão fiscal, aumentaram em 2019 para 48.
Em todo o município do Lobito, estão activos cerca de 800 estabelecimentos comerciais que geram quase quatro mil postos de trabalho.

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