A ministra das Pescas e Recursos Marinhos, Carmen Sacramento Neto, reconheceu na última sexta-feira, 18 de Agosto de 2023, a falta de recursos para a fiscalização da costa angolana.
Informou, entretanto, que a fiscalização é feita do ponto de vista estrutural, por via digital, seguindo as embarcações e por incursões no mar, interpelando os infratores.
A ministra falava à margem do lançamento da Iª Feira da Economia Azul que se realiza entre os dias 26 e 28 de Outubro deste ano, pelo Ministério das Pescas e Recursos Marinhos em colaboração com o Ministério da Economia e Planeamento.
Sem especificar as empresas e os seus infratores, Carmen Sacramento Neto, revelou que têm penalizado vários violadores à lei.
“Trago aqui a mensagem da diminuição das transgressões, porque não conseguimos controlar que a fiscalização tenha um aspecto zero”, reconheceu.
A costa angolana é de 1.650 km, que se estende de norte a sul por sete províncias costeiras, apoiando-se nos domínios das pescas e aquicultura, transportes e operações portuárias e navais, mineração, petróleos e gás, turismo, energias renováveis, defesa e segurança

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