Até Novembro de 2023, como se pôde observar na informação disponibilizada pelo banco central, circulava na economia perto de 763,3 mil milhões Kz. Em Dezembro do mesmo ano o montante passou para 819 mil milhões Kz; o que reflecte um aumento de 7%.
Assim sendo, o BNA (nas vestes de entidade responsável pela política monetária e estabilidade da moeda nacional) chegou a introduzir mais 55,7 mil milhões Kz no último mês do ano passado.
Naquele período, a instituição governada por Manuel Tiago Dias já tinha tomado medidas para conter a inflação, cuja taxa (homóloga), no fim do exercício económico de 2023, se situou em 20,1%; de acordo com a informação obtida do Instituto Nacional de Estatística (INE).
O banco central, sugerem analistas, teve uma abordagem cautelosa ao aumentar o volume de moeda em circulação na economia em 7%. Isto pode ser feito para ajustar gradualmente as condições económicas, mantendo um equilíbrio entre o estímulo e o controlo da inflação.
A acção, explicaram, reflecte uma estratégia de política monetária moderada para sustentar o crescimento económico sem gerar pressões inflacionárias (significativas) na economia.
Mas, quando o aumento da moeda em circulação, segundo analistas, está desalinhado com o crescimento da produção de bens e serviços, os preços tendem a subir, causando inflação na economia. “Pode ser influenciado por vários factores, como políticas monetárias expansionistas ou choques externos que afectam a oferta e a procura”.

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