O Festival Caixa Fado 2025, na sua 8.ª edição em Luanda, mostrou que a música pode ser uma das manifestações mais autênticas da Responsabilidade Social Empresarial (RSE), ao unir Angola e Portugal num laço histórico e cultural que ultrapassa fronteiras. Sob o lema “Unidos pela História, Juntos pela Liberdade”, o evento revelou como a ética, os valores humanos e a responsabilidade social se expressam de forma viva e palpável.
A música como valor humano e social
O fado, património imaterial da humanidade, encontrou-se com a música angolana num palco que foi mais do que artístico: foi simbólico. Como refere Filipe Almeida em Ética, Valores Humanos e Responsabilidade Social das Empresas, a verdadeira responsabilidade social não se mede por relatórios, mas pela capacidade de gerar valor genuíno e intangível para a comunidade. O Caixa Angola demonstrou que a música é um poderoso veículo de ligação humana, capaz de criar empatia, proximidade e pertença.
Responsabilidade Social Empresarial em acção
O festival foi um acto de cidadania corporativa, onde o Banco se apresentou como agente social que valoriza a memória colectiva e reforça os laços históricos entre Angola e Portugal. A presença de colaboradores, clientes, parceiros e accionistas num mesmo espaço mostrou que a RSE pode ser vivida como um protocolo da dignidade, onde sorrisos e gestos de simpatia são expressões genuínas de humanidade.
Ética e valores na prática organizacional
Segundo Filipe Almeida, a ética empresarial deve integrar os valores humanos no quotidiano das organizações. O Caixa Fado é exemplo disso: um espaço de encontro e reencontro que fortalece confiança e reputação institucional. A ética, aqui, não é apenas código escrito, mas prática vivida com impacto social e cultural.
União histórica e simbólica
Celebrar os 50 anos da independência de Angola através da música foi gesto de profundo significado. O lema do festival tornou-se experiência partilhada entre dois povos que, apesar das marcas da história, encontram na cultura um caminho de reconciliação e futuro comum. Assim, a RSE também se afirma como responsabilidade histórica, ao valorizar a memória colectiva.
Testemunho pessoal
Estar presente no CCB, sentir a alegria da multidão e partilhar esse momento com as partes interessadas do Banco foi mais do que uma experiência cultural: foi um acto de conexão com a missão institucional. Como participante pela primeira vez, saí revigorado, e mais consciente de que ética, valores humanos e responsabilidade social não são conceitos abstractos, mas realidades vivas, que ultrapassam o material e geram um impacto duradouro na memória de todas as partes interessadas.

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