Angola gasta, mensalmente, 200 milhões de dólares com a importação de produtos alimentares, com destaque para o arroz, o açúcar, a carne de frango, o trigo e o óleo alimentar, informou José de Lima Massano.
De acordo com o ministro de Estado para a Coordenação Económica, a disponibilidade e o preço dos produtos importados dependem essencialmente do nível de oferta e dos preços nos mercados internacionais, da disponibilidade da moeda estrangeira e taxa de câmbio no mercado interno, do custo do frete e das condições operacionais e financeiras de acesso dos importadores locais aos mercados externos.
Este quadro agrava-se pelo facto de o País enfrentar uma “dependência elevada” de um bem de exportação: o petróleo bruto, apontou Massano, quando intervinha, nesta terça-feira, 21, em Luanda, na conferência ‘Angola Economic Outlook 2024’.
“A importação de alimentos na actual dimensão tem impactos negativos directos na dinâmica de crescimento económico e na criação de postos de trabalho, sendo um dos factores mais impactantes na estabilidade de preços na nossa economia”, considerou o ministro de Estado.

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