A responsável que falava durante a conferência sobre a Economia do Mar, Potencialidades da Indústria Marítima e Pesqueira Nacional, admitiu haver carências de recursos humanos e técnicos para uma melhor fiscalização domar.
Maria Matos Mendes deu a conhecer que em relação aos recursos humanos a fiscalização, atualmente trabalha com pessoas com idade avançada e que deviam passar à reforma.
Entretanto, a estratégia do Ministério das Pescas, passará por fazer destes homens com vasta experiência, professores dos mais jovens, invés de deixa-los a deriva.
A directora nacional de fiscalização pesqueira e da aquicultura, não adiantou quantos fiscais o país precisa, referindo apenas que se houver tecnologia mais avançada, não se precisa de 500 homens, porque a partir de um determinado ponto é possível fiscalizar o mar.
“A tecnologia existente e foi adquirida há dez anos, mas pensamos que até o próximo ano vai ser renovada, já há um plano neste sentido”.
A fiscalização tem trabalhado mais na vertente pedagógica, sensibilizando os armadores que violam a lei a pagarem multas.
“ Num passado recente, os funcionários da fiscalização acabavam por serem coniventes com os armadores. Hoje a realidade é outra, há um trabalho de sensibilização que está a ser feito juntos dos próprios armadores no sentido de obedecerem as normas estabelecidas na lei, não havendo por isso casos levados em sede dos tribunais”, disse.

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