Segundo o Jornal de Angola, esta mudança, sinaliza a intenção de apostar na produção energética menos poluente e respondendo às pressões dos accionistas sobre as mudanças climáticas.
"A nossa ambição é ser um actor de classe mundial na transição energética. É por isso que a Total está a transformar-se em TotalEnergies ”, declarou, citado pela imprensa internacional, o presidente da Comissão Executiva da TotalEnergies, Patrick Pouyanné, depois da votação.
Uma das cinco maiores do mundo, a petrolífera produz cerca de 600 mil barris de petróleo por dia em Angola, o que representa cerca de 40 por cento da produção do país.
A Total é operadora dos Blocos 16, 17, 17/06, 20/11, 21/09, 32 e 48, e tem interesse participativo nos Blocos 0, 14, Lianzi e na Angola LNG, operados por terceiros.

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