O Produto Interno Bruto (PIB) registou um crescimento de 3,5% no primeiro trimestre de 2025 face ao mesmo período de 2024, constatou a E&M nas Contas Nacionais do I Trimestre, divulgadas pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), órgão público adstrito ao Ministério do Planeamento.
“Na passagem do quarto trimestre de 2024 para o primeiro trimestre de 2025, considerando a série com ajuste sazonal, o PIB teve um crescimento de 2,3%”, esclarece o INE, actualmente presidido por Joel Futi.
Relativamente à variação corrente, segundo aquele instituto, o PIB no período em análise totalizou 27,77 biliões de Kwanzas, dos quais 586,51 mil milhões Kz correspondem aos impostos sobre produtos líquidos de subsídios.
O comércio (21,5%), indicam os dados publicados, foi a actividade que mais contribuiu para o desempenho do PIB no primeiro trimestre de 2025, seguido pela agricultura e silvicultura (20,9%). A extracção e refinação de petróleo e gás natural (17,5%) ficou atrás dos dois sectores da economia supracitados.
Também constam das actividades com maior contribuição no PIB nos três primeiros meses deste ano, como ilustra a análise sectorial do INE, a administração pública; defesa e segurança social obrigatória (8,7%); produtos da indústria transformadora (7,1%) e outros serviços (5,5%).
Segundo ainda o INE, o PIB acumulado dos últimos quatros trimestres até ao primeiro trimestre de 2025 cresceu 4,3% face ao período homólogo. A “variação positiva é atribuída à extracção de diamantes, minerais metálicos e outros (56,3%); pescas e aquicultura (14,9%); correios e telecomunicações (10,2%)”.
Aos sectores que mais contribuíram, também foram incluídos a administração pública, defesa e segurança social obrigatória (7,5%); alojamento e restauração, assim como produtos da indústria transformadora (5,6%) e outros serviços (5,2%).
A informação daquele instituto público, tutelado pelo Ministério do Planeamento, informou ainda que o PIB acumulado do ano até ao primeiro trimestre de 2025 cresceu 3,5%, em relação ao mesmo período de 2024.
De acordo com o INE, a variação positiva é atribuída à extracção de diamantes (51,4%); correios e telecomunicações (26,7%); administração pública, defesa e segurança social obrigatória (14,0%); comércio (10,4%); pesca e aquicultura e outros (8,3%). Electricidade e água (4,9%).
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