De origem brasileira, a mercadoria foi apreendida na sequência de uma micro-operação levada a cabo pelas forças policiais no rio Zaire, que delimita o município do Soyo com a RDC.
Segundo a Angop, citada pelo Jornal de Angola, mercadoria que estava a bordo de uma embarcação de fabrico artesanal será entregue à Administração Geral Tributária (AGT) para o tratamento previsto na lei.
Segundo o consultor do secretário de Estado do Comércio, Assunção Pereira, a reexportação de produtos da cesta básica para a RDC a partir do posto fronteiriço de Quimbumba (Soyo) desobedece às normas aduaneiras e de comércio transfronteiriço.
De acordo com o responsável, as mercadorias devem ser reexportadas, obrigando o exportador a pagar nos bancos comerciais taxas exigidas na Pauta Aduaneira para compensar o Estado angolano em termos de divisas gastas na sua importação.

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