O Porto do Lobito registou, no ano passado, um aumento de 25% no processamento de cargas, e o PCA da empresa pública associa este resultado à “eficiência” na transição das mercadorias naquela unidade portuária localizada na província de Benguela.
“O mais importante é que nós primamos, sobretudo, pela eficiência. Isso é a nossa maior preocupação: não permitir que os navios fiquem no nosso Porto por muito tempo”, afirmou Celso Rosas em declarações à imprensa.
Referiu que esta dinâmica no processamento de cargas é o retorno da importância que a direcção do estabelecimento confere aos investimentos em curso em equipamentos e na aposta na formação da força de trabalho.

Celso Rosas recordou que, em 2023, a unidade portuária processou cerca de 1,2 milhão de toneladas, e, no ano seguinte, em 2024, as cargas que transitaram pelo Porto do Lobito atingiram a cifra de 1,5 milhão de toneladas.
“Quer dizer que assistimos, cada vez mais, o interesse de empresários a utilizarem o nosso corredor” para transportação de mercadorias diversas, como minérios, cobre em destaque, que sai da RDC e vai para outros destinos do mundo, relata o PCA do Porto do Lobito.

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