Os bancos portugueses já alocaram 15% da linha de garantia pública no crédito à habitação para jovens, o correspondente a pelo menos 180 milhões de euros, revelou esta terça-feira, 6 de Maio, o ministro das Finanças do país luso, Joaquim Miranda Sarmento.
Citado pelo jornal ECO, o governante considerou que os bancos têm sido “absolutamente essenciais” na execução da medida que diz estar a registar “forte adesão” e a ter “muito sucesso”, além de destacar o impacto de medidas como a isenção do IMT e do Imposto de Selo na compra da primeira habitação pelos jovens.
Falando em Lisboa, durante a conferência Banking on Change, organizada pelo ECO, KPMG e a PLMJ, Miranda Sarmento recordou que o executivo português alargou, inclusivamente, o âmbito das entidades que podem conceder empréstimos ao abrigo da garantia pública, de forma a abranger também as sociedades financeiras autorizadas a conceder crédito à habitação.
De acordo com o ECO, desde o final do ano passado que os bancos estão a aceitar pedidos de crédito para a compra de casa no âmbito da linha de garantia de Estado.
“O regime aplica-se a contratos assinados até final de 2026 e permite ao Estado garantir, enquanto fiador, até 15% do valor da transação, estando abrangidas compras de até 450 mil euros e jovens que não obtenham rendimentos superiores ao do oitavo escalão do IRS”, lê-se na notícia.

%20-%20BAI%20Site%20Agosto%20%20(1).png)







.jpg)





.jpg)