A informação consta de um comunicado publicado pela Associação de Seguradoras de Angola (ASAN) a que a Economia & Mercado teve acesso hoje, segunda-feira, 29 de Março, que dá conta que o volume de prémios estimado para o conjunto do mercado foi de 231.674 milhões de kwanzas, representando um crescimento de 23,9% relativamente ao ano anterior.
De acordo com José Araújo, director Executivo da ASAN, os prémios das 16 seguradoras escrutinadas no referido estudo representaram 97,44% da totalidade do mercado em 2019, de acordo com os dados anunciados pela ARSEG.
Em destaque estiveram os ramos da Saúde, o Petroquímica, os Acidentes de Trabalho e Automóvel, com pesos relativos de 39,7%, 19,1%, 10,8% e 9,2%, respectivamente. A seguir os ramos com maior peso são o de Outros Danos em Coisas, o Incêndio e o Transportes com um peso conjunto de 15%.
A taxa de penetração dos seguros (Prémios/PIB), segundo a ASAN teve uma evolução positiva em 2020 (de 0,60% em 2019 para 0,73%) como consequência duma evolução percentual do volume de prémios superior à da estimativa de crescimento do PIB nominal em kwanzas.
No que diz respeito à sinistralidade, o documento considera os dados de uma amostra de seguradoras que representavam 83,75% do mercado em 2019, a taxa de sinistralidade global manteve-se relativamente estável de 2019 para 2020, sendo de realçar a redução da taxa de sinistralidade do ramo automóvel de 46,30% para 39,95%.
Integraram o estudo da ASAN referente a 2020 16 seguradoras num universo de 23 que operaram no mercado em 2020. O documento que refere também que o seguro de saúde continua a ter o maior peso.

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