O presidente do MPLA, força política que suporta o governo desde 1975, reconhece que o partido precisa de estar mais enraizado na sociedade, nas ONG, nos sindicatos, nas ordens profissionais, nas igrejas, nas organizações juvenis e femininas sem conotação partidária.
O líder do MPLA vai mais longe ao referir que o povo espera pela presença do partido, da força da sua palavra, da sua mensagem, sem, entretanto, necessidade de oferta de bens materiais.
“O povo espera de nós é, sobretudo, a nossa presença, é a força da nossa palavra, da nossa mensagem, sem necessidade de oferta de bens materiais. Hoje dizemos ‘todos para as bases, todos para as comunidades’, não para trabalhar com os nossos militantes que lá estão, porque isso não conta, mas para trabalhar com os angolanos”, enfatiza o presidente do MPLA.
De acordo ainda com João Lourenço, a actividade do partido não se pode reduzir aos comícios, que são necessários e importantes e que acabam por ser uma festa, mas sim a de levar os militantes, amigos e simpatizantes a trabalhar todos os dias, no bairro, na comunidade, ali onde estiverem, na mobilização daqueles angolanos que não são militantes.

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