O director Nacional do Gabinete de Políticas de População disse que o “Mercado do 30” será o primeiro a integrar o projecto-piloto de formalização da economia por, entre outras características, apresentar uma dinâmica diferenciada dos demais mercados e por ser um mercado abastecedor de produtos nacionais.
Falando à imprensa no final de uma visita ao local, Adriano Celso Borja afirmou que a visita permitiu tomar a decisão definitiva de se lançar a campanha de registo e formalização das actividades económicas e acomodar as brigadas móveis que vão executar o cadastro.
"Saímos daqui com a noção clara de como vamos montar as células em que actuarão as nossas brigadas, sobretudo às zonas de maior incidência de actividade económica, que serão prioridade para o processo de registo e, a seguir, o processo de formalização", esclareceu o responsável que liderou a visita do grupo de técnicos da Unidade do Programa de Reconversão da economia informal.
No “Mercado do 30”, de acordo com a Angop, serão instaladas nove brigadas, de seis pessoas cada, num total de 54 brigadistas que vão efectivar o registo, por meio de instrumentos tecnológicos apropriados e um conjunto de serviços administrativos, como o Guichê Único da Empresa, Direcção dos Registos e Notariados, Administração Geral Tributária e o Instituto Nacional de Segurança Social.
O projecto que está a ser coordenado pelo Ministério da Economia e Planeamento vai iniciar com a fase de registo dos operadores e depois a formalização efectiva que inclui, para além da legalização dos documentos, a inclusão financeira e consequente regularização da actividade, contemplando aproximadamente dois milhões de operadores informais, a nível da província de Luanda.

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