O projeto agora envolve 44 milhões de barris de petróleo em reservas estimadas, com a projeção de uma produção de 30 mil barris por dia, avança a Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG), em comunicado.
De acordo com a instituição, à estes números acrescem-se outros relevantes, sendo que a BP Angola e o grupo empreiteiro preveêm reduzir em 20% os custos, aumentar em 10% as reservas calculadas e antecipar em 12 meses a conclusão do projecto.
A operadora do Bloco 18, a BP Angola, é a detentora dos direitos de exploração desta zona do offshore desde 2007, representando esta nova fase a continuidade dos seus trabalhos em Angola, depois da implementação do projecto PSVM no bloco 31, cuja produção arrancou em 2012
A ANPG informa, por outro lado, que o navio DS-12, recentemente chegado a Angola, vai perfurar quatro poços (dois de produção e igual número de injecção) no desenvolvimento do campo Platina, com o apoio de dois navios de carga, um deles equipado com veículos de operação remota (VOR), e outro preparado para dar resposta a situações de emergência.
O presidente do conselho de administração da ANPG, Paulino Jerónimo, destaca a importância do projecto e do arranque dos trabalhos, lembrando que é preciso não esquecer o período difícil por que passa o mercado e o sector a nível mundial.
“Vale ressalvar o significado que tem para Angola o compromisso das grandes operadoras e o trabalho que continua a realizar. A BP tem sido um excelente parceiro e a ANPG tudo continuará a fazer para que o trabalho prossiga e os resultados satisfaçam todas as partes envolvidas ”, garantiu o gestor.
Já o vice-presidente senior da BP Angola, Adriano Bastos, reiterou o compromisso da BP com Angola, considerando que representa um forte contributo da mesma para a concretização da estratégia de longo prazo do Governo no setor de petróleo e gás.

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