De acordo com o Presidente do Conselho de Administração da Recredit, Walter Barros, esta semana, no fim da 1ª Reunião do Comité de Estratégia de Monitoramento (CEM) da Recredit, o valor recuperado está aquém dos objectivos colocados, devido às incertezas económicas no ano passado geradas pela pandemia da Covid-19.
“Consideramos que este valor de 7,8 mil milhões de kwanzas fica a quem dos objectivos colocados à Recredit, mas sabemos que 2020 foi desafiante, com muitas incertezas económicas decorrentes da pandemia”, afirmou.
O presidente do Conselho de Administração acrescentou que os números do processo do ano transacto devem ser vistos à luz da missão da Recredit, visando a aquisição e recuperação do crédito malparado do BPC, pelo justo valor de mercado, num período de 10 anos.
O valor foi recuperado no quadro de uma estratégia de negociação estabelecida com devedores do BPC, em alternativa à qual (caso não haja acordo), a Recredit remete processos para a área de Contencioso, onde são desencadeadas acções judiciais.
Walter Barros adiantou que, apesar da conjuntura adversa, a Recredit mantém a meta de recuperar 19 mil milhões de kwanzas do mal-parado em 2021.

%20-%20BAI%20Site%20Agosto%20%20(1).png)













.jpg)