Este movimento fiscal refere-se à exportação de rochas ornamentais produzidas na província da Huíla no ano passado, no qual o Estado obteve perto de 389,3 milhões de Kwanzas, uma diminuição de quase 45,7% quando comparado com o período homólogo.
O volume de rochas ornamentais exportadas a partir da Huíla (88,9 mil metros cúbicos) representa uma diminuição de aproximadamente 39,9% (quase 58,9 88,9 mil metros cúbicos), motivado pelo excesso de stock no mercado internacional.
Relativamente à actividade mineira no exercício económico de 2023, a E&M apurou (de uma fonte ligada ao Gabinete Provincial para o Desenvolvimento Económico Integrado) que a Huíla produziu perto de 189,1 mil metros cúbicos de rochas ornamentais. Um aumento de quase 8,6% (14,9 mil metros cúbicos), face ao período homólogo.
As rochas ornamentais produzidas naquela região de Angola (granito preto, marron, cohiba, blue in the night, cinza, rosa Huíla, silver e coral black) foram exportadas para diferentes mercados (China, Taiwan, Portugal, Espanha, Bélgica, Índia, Itália, Polónia, Coreia do Sul e Emirados Árabes Unidos). Parte da produção foi transformada internamente.
Dados oficiais, apontam que 33 empresas exercem actividade mineira na Huíla. 19 estão ligadas ao segmento das rochas ornamentais; 5 no subsector da água mineral; 4 na extracção de ouro; 2 nas britadeiras. No agro-mineral, areia e material cerâmico há uma em cada área.

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