Em 2024, o sector de têxteis e confecções angolano registou avanços significativos de produção com 38,3 milhões peças anuais (3,19 milhões de peças por mês), um aumento de 13% face a 2023 (34 milhões de peças), mas enfrentou desafios estruturantes.
Para 2025, as perspectivas incluem maior integração da cadeia reprodutiva, parcerias estratégicas e foco em auto-suficiência, embora a superação de obstáculos como financiamento e logística seja crítica para consolidar o crescimento.
A Associação da Indústria Têxtil e de Confecções de Angola (AITECA) propôs sete soluções cruciais para transformar o sector num motor de crescimento económico e competitividade para Angola. As recomendações constam do Balanço da Agenda Económico de 2024 e Perspectivas para 2025 do Sector de Têxteis e Confecções.
Com as soluções propostas, o grémio presidido por Luís Contreiras espera gerar mais empregos, bem como aumentar a integração da cadeia produtiva têxtil e de confecções, e, consequentemente, a redução da dependência de importações e fortalecimento do mercado interno.
(...)
Redução do IVA
Para os stakeholders, o preço do tecido é inflacionado pela dependência de importação e pelo IVA de 14%, pelo que a associação recomenda o ajuste da taxa entre 5% e 7% para produtos têxteis essenciais, reduzindo o custo final para o consumidor.
Leia esta matéria na íntegra na edição 246 da revista E&M, já nas bancas.

%20-%20BAI%20Site%20Agosto%20%20(1).png)













.jpg)