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Redução do IVA entre 5% e 7% contribuirá para alavancar o sector têxtil nacional

André Samuel
12/3/2025
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DR

O sector explora pouco mais de 60% da capacidade instalada. Falta de insumos e financiamento condiciona meta de triplicar a produção para 102 milhões de peças/ano.

Em 2024, o sector de têxteis e confecções angolano registou avanços significativos de produção com 38,3 milhões peças anuais (3,19 milhões de peças por mês), um aumento de 13% face a 2023 (34 milhões de peças), mas enfrentou desafios estruturantes. 

Para 2025, as perspectivas incluem maior integração da cadeia reprodutiva, parcerias estratégicas e foco em auto-suficiência, embora a superação de obstáculos como financiamento e logística seja crítica para consolidar o crescimento. 

A Associação da Indústria Têxtil e de Confecções de Angola (AITECA) propôs sete soluções cruciais para transformar o sector num motor de crescimento económico e competitividade para Angola. As recomendações constam do Balanço da Agenda Económico de 2024 e Perspectivas para 2025 do Sector de Têxteis e Confecções. 

Com as soluções propostas, o grémio presidido por Luís Contreiras espera gerar mais empregos, bem como aumentar a integração da cadeia produtiva têxtil e de confecções, e, consequentemente, a redução da dependência de importações e fortalecimento do mercado interno.

(...)

Redução do IVA 

Para os stakeholders, o preço do tecido é inflacionado pela dependência de importação e pelo IVA de 14%, pelo que a associação recomenda o ajuste da taxa entre 5% e 7% para produtos têxteis essenciais, reduzindo o custo final para o consumidor.

Leia esta matéria na íntegra na edição 246 da revista E&M, já nas bancas.