Como o resultado desta actividade, cerca de 37.735 cúbico de inertes foram comercializados e 40.764 permaneceu em stock informou, esta semana, em Ndalatando, o director do Gabinete Provincial do Comércio, Indústria e Recursos Minerais citado pelo Jornal de Angola.
Velinho de Barros avançou tais informações durante o "Seminário MetodológicoRegional para o Subsector dos Recursos Minerais e de Comercialização deDerivados do Petróleo" que teve lugar naquela circunscrição do norte de Angola.
O dirigente disse que 12 empresas operam na indústria mineira da província, em igual número de minas - três abandonadas -,provendo 194 postos de trabalho. A província detém reservas de outros minérios, com destaque para o granito, mármore, manganês, argila, diamantes e ferro.
Neste sentido, as minas inoperantes de ferro e mármoreestão a ser reactivadas, conforme anunciou o director que, na ocasião,encorajou os operadores a investirem neste sector.
Por outro lado, o inspector-geral do Ministério dosRecursos Minerais e Petróleos, Jacinto Cortez, chamou atenção sobre os erros,irregularidades e insuficiências registadas no exercício da actividade mineira em todo o território nacional, tendo alertado os organismos institucionais a “evitar que transbordem para a esfera da ilicitude”.
Participaram no seminário representantes dos gabinetes do Comércio, Indústria e Recursos Minerais das províncias doCuanza-Norte, Uíge, Zaire e Malanje, técnicos das direcções nacionais doMinistério dos Recursos Minerais e Petróleos e representantes dos Governos locais, para além de representantes das empresas públicas Endiama e Ferrangol.

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