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TAAG eleva para 12 os seus destinos internacionais. Nairobi é a rota que se segue

Victória Maviluka
1/9/2025
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Foto:
DR

A nova conexão a ser operada pela transportadora aérea angolana conta com três frequências semanais e será operada com a aeronave modelo Airbus A220-300.

Está marcada para esta segunda-feira, 01 de Setembro, a inauguração da nova rota internacional da TAAG, que unirá as cidades de Luanda e de Nairobi (Quénia), elevando para 12 os destinos internacionais operados pela companhia de bandeira angolana.

A nova conexão, refere um comunicado a que a E&M teve acesso, conta com três frequências semanais e será operada com a aeronave modelo Airbus A220-300, “um equipamento moderno, de elevada eficiência operacional, aportando aos clientes e passageiros uma experiência de voo diferenciada”.

A rota Luanda-Nairobi tem como objectivo fortalecer a conectividade aérea entre a África Austral e a África Oriental, posicionando a TAAG - Linhas Aéreas de Angola como um facilitador da mobilidade regional, acrescenta o documento.

“A razão principal da abertura desta rota, primeiro é expandir as nossas rotas, aumentar a conectividade em África, que ainda é fraca na África. Quem quiser vir a Angola teria que ir a Addis Abeba porque não vem direto.  Abrimos a rota para fazer a coisa directa”, disse o PCA da TAAG, Nelson de Oliveira.

A nota recorda que o Quénia é amplamente reconhecido como uma das economias em maior crescimento em África, sendo Nairobi, cidade capital, um hub com múltiplas conexões para África, Ásia e Europa, tornando-se num destino estratégico para a TAAG, no âmbito do seu plano de expansão para os principais centros internacionais.

Esta nova ligação, acrescenta ainda o comunicado, reforça o compromisso da TAAG em expandir a sua rede, facilitando o intercâmbio comercial, relações diplomáticas, turismo, a mobilidade intra-África, bem como, o tráfego intercontinental.

“A introdução deste serviço directo com a duração de sensivelmente quatro horas de voo sublinha a visão da TAAG em aproximar as geografias africanas, contribuindo para o desenvolvimento económico e a integração regional”, lê-se no documento.