O transporte aéreo regular em Angola teve início em 1940, com uma pequena frota composta por cinco aviões Dragon Rapid, Klemen e Leopard Moth, tudo operado pela extinta DTA, que operou em duas linhas domésticas, Luanda-Moçâmedes e Luanda-Huambo, e uma linha internacional entre Luanda e Ponta Negra, no Congo Brazaville.
Desde a criação da «DTA» em 1938 até a transição para a designação «TAAG» em 1973, já tinha “corrido muita tinta” e a companhia mostrou resiliência, até que com o início da era a jacto a TAAG realizou no mesmo mês e ano, o primeiro voo intercontinental entre Luanda e Moscovo, utilizando um dos aviões Boeing 737, com uma tripulação de cockpit e de cabine inteiramente angolana.
Hoje a frota da TAAG é composta por mais de 20 aeronaves, com destaque para os modelos Dash 8-Q400 (seis aeronaves), Boeing 737-700 (sete aeronaves) Boeing 777-200 (três aeronaves) e Boeing 777-300 (cinco aeronaves), e tem capacidade de cobertura para 14 das 18 províncias de Angola e ainda 12 destinos internacionais, com destaque para Madrid, Joanesburgo, Cape Town, Windhoek, Maputo, Lisboa, São Paulo e Havana.
Saiba mais sobre as estratégias de actividades dos próximos cinco anos da TAAG, numa grande entrevista com o CEO da companhia aérea, Eduardo Soria, na edição de Setembro da E&M, já nas bancas e disponível também online.

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