O líder supremo da República Islâmica do Irão, Ali Khamenei, ordenou recentemente um ataque com o objectivo expresso de atingir directamente o Estado de Israel, com o intuito de vingar a morte do líder do Hamas, Ismail Haniyeh, abatido na quarta-feira, 31 de Julho, agudizando ainda mais a tensão no Médio Oriente.
Segundo o Ministério da Aviação Civil do Egito, o Irão advertiu a todas as companhias aéreas comerciais egípcias para evitar o seu espaço aéreo durante três horas na quinta-feira, após um aviso de Teerão para o fazerem devido a exercícios militares.
Fontes do Departamento de Defesa dos EUA, citadas pela CNN Portugal, disseram, na quinta-feira, 01 de Agosto, que o Irão e aliados estavam a preparar-se para lançar um ataque em larga escala contra as forças israelitas.
De acordo com o major-general português, Agostinho Costa, apesar do avisada retaliação, ainda não se sabe se o Irão deverá contar ou não contar com o apoio do Hezbollah, a resistência iraquiana e outras forças aliadas.
Acredita-se, com efeito, que o ataque com centenas de mísseis, rockets e drones iranianos podem ser lançados a partir de ‘pontos cego’ na Cisjordânia, Jordânia e Líbano. Contudo, novas informações apontam que o ataque pode acontecer entre 12 e 13 de Agosto, período em que se comemora o Tishá BeAv, feriado judaico que marca a destruição do Templo de Salomão.
Dados da CNN Portugal dizem que o aviso de um possível ataque do Irão contra Israel levou a que países como a Suécia, Estados Unidos, Reino Unido, França, Jordânia e Arábia Saudita, só para citar alguns, apelassem à retirada dos cidadãos do Líbano.
O Irão é uma República Islâmica no Golfo Pérsico (Árabe), com locais históricos do tempo do Império Persa. A capital moderna, Teerão, alberga o opulento Palácio do Golestão, sede da Dinastia Cajar (1794 – 1925), bem como pontos de referência como a Torre Milad, com 435 metros de altura.

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