A TAAG - Linhas Aéreas de Angola afirma ter concluído o processo de transição dos seus voos do Aeroporto 4 de Fevereiro para o ‘Novo Aeroporto’. No dia 19 deste mês, os aviões da rota internacional da companhia de bandeira nacional passam definitivamente a serem operados a partir do Aeroporto Internacional António Agostinho Neto (AIAAN), na província de Icolo e Bengo.
Esta mudança, segundo apurou a revista Economia & Mercado de um comunicado da transportadora aérea detida pelo Estado angolano, constitui “um marco histórico” no ecossistema da aviação civil em Angola.
“A consolidação da operação da TAAG no AIAAN aporta ganhos significativos de eficiência operacional, sinergias na gestão de frota e melhoria da experiência do cliente, consolidando a estratégia nacional de estabelecer Luanda/Icolo e Bengo, como um hub de referência na África Austral”, refere a nota.
A TAAG reafirma, assim, que, a partir da data de transição estipulada, todos os voos de partida e chegada com referência aos destinos de Lisboa (Portugal), São Paulo (Brasil), Joanesburgo, Cidade do Cabo (África do Sul), Lagos (Nigéria), Windhoek (Namíbia), São Tomé (São Tomé e Príncipe), Maputo (Moçambique), Nairóbi (Quénia), rotas sazonais do Porto (Portugal) e Havana (Cuba) passarão a ser realizados exclusivamente a partir do AIAAN, tal como já acontece com as rotas domésticas e regionais de Brazzaville e Kinshasa.
A maior empresa do sector de aviação do País reitera aos seus passageiros sobre o planeamento com antecedência da sua deslocação para o também conhecido ‘Novo Aeroporto’, localizado no Bom Jesus, na província de Icolo e Bengo, de forma a acautelar o tempo necessário para os procedimentos de check-in, embarque e similares.
“Paralelamente, e durante o período de transição, a TAAG irá disponibilizar um serviço shuttle entre o Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro (AIL) e o Aeroporto Internacional Dr. António Agostinho Neto (AIAAN), isto para os passageiros em trânsito, cujo percurso de viagem seja feito em parte, por companhias aéreas estrangeiras, ainda não baseadas no AIAAN”, observa o comunicado.

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