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Trump quer administração árabe em Gaza

Fernando Baxi
27/6/2025
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Foto:
DR

Estratégia de Donald Trump e Benjamin Netanyahu prevê igualmente o exílio dos dirigentes do Hamas, em paralelo com a libertação dos reféns.

O plano dos Estados Unidos da América (EUA) para administração da Faixa de Gaza (pós-guerra) passa pela constituição de um corpo administrativo árabe formado por quatro países, em substituição ao Hamas, soube a E&M.

A informação (amplamente)divulgada pelo jornal Israel Hayom dá conta de que o Egipto e Emirados Árabes Unidos constam das preferências dos EUA e Israel, como se pôde perceber da conversa entre o presidente Donald Trump, o secretário de Estado Marco Rubio, o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, e o ministro dos Assuntos Estratégico de Israel, Ron Dermer.

Segundo fontes consultadas pelo Israel Hayom, a discussão aconteceu após os ataques aéreos contra as centrais nucleares iranianas, executados com os bombardeiros americanos B-2, gerando euforia entre os quatro dirigentes, uma vez que simbolizava uma vitória no campo militar e político.

A satisfação do presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump, Marco Rubio, Benjamin Netanyahu e Ron Dermer pela operação (que consideraram bem sucedida) levou-os a abordar a questão do plano estratégico para o futuro pós-guerra da Faixa de Gaza.      

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e o presidente Trump concordaram em acelerar a implementação de um plano abrangente, a iniciar com o fim da guerra na Faixa de Gaza em duas semanas. 

A estratégia de Donald Trump e Benjamin Netanyahu prevê igualmente o exílio dos dirigentes do Hamas, em paralelo com a libertação dos reféns. Também está consignado a migração voluntária dos residentes da Faixa de Gaza (Palestina) para vários países do mundo.