“A riqueza de África não suscita dúvidas: minerais essenciais como o cobalto e o lítio, vastas terras inexploradas, um enorme potencial em termos de energia solar e eólica e a mão-de-obra mais jovem do mundo. Mas os recursos têm de ser aproveitados no terreno, a nível local e regional”, assinala o documento do evento de que a revista E&M é Media Partner. 

África precisa, observa ainda o comunicado, de subir na cadeia de valor, fabricar os seus próprios produtos e construir indústrias robustas que sirvam tanto os mercados locais como os globais.

“A riqueza de África não suscita dúvidas: minerais essenciais como o cobalto e o lítio, vastas terras inexploradas, um enorme potencial em termos de energia solar e eólica e a mão-de-obra mais jovem do mundo. Mas os recursos têm de ser aproveitados no terreno, a nível local e regional”, assinala o documento do evento de que a revista E&M é Media Partner. 

África precisa, observa ainda o comunicado, de subir na cadeia de valor, fabricar os seus próprios produtos e construir indústrias robustas que sirvam tanto os mercados locais como os globais.

“A riqueza de África não suscita dúvidas: minerais essenciais como o cobalto e o lítio, vastas terras inexploradas, um enorme potencial em termos de energia solar e eólica e a mão-de-obra mais jovem do mundo. Mas os recursos têm de ser aproveitados no terreno, a nível local e regional”, assinala o documento do evento de que a revista E&M é Media Partner. 

África precisa, observa ainda o comunicado, de subir na cadeia de valor, fabricar os seus próprios produtos e construir indústrias robustas que sirvam tanto os mercados locais como os globais.

“A riqueza de África não suscita dúvidas: minerais essenciais como o cobalto e o lítio, vastas terras inexploradas, um enorme potencial em termos de energia solar e eólica e a mão-de-obra mais jovem do mundo. Mas os recursos têm de ser aproveitados no terreno, a nível local e regional”, assinala o documento do evento de que a revista E&M é Media Partner. 

África precisa, observa ainda o comunicado, de subir na cadeia de valor, fabricar os seus próprios produtos e construir indústrias robustas que sirvam tanto os mercados locais como os globais.

“A riqueza de África não suscita dúvidas: minerais essenciais como o cobalto e o lítio, vastas terras inexploradas, um enorme potencial em termos de energia solar e eólica e a mão-de-obra mais jovem do mundo. Mas os recursos têm de ser aproveitados no terreno, a nível local e regional”, assinala o documento do evento de que a revista E&M é Media Partner. 

África precisa, observa ainda o comunicado, de subir na cadeia de valor, fabricar os seus próprios produtos e construir indústrias robustas que sirvam tanto os mercados locais como os globais.“A riqueza de África não suscita dúvidas: minerais essenciais como o cobalto e o lítio, vastas terras inexploradas, um enorme potencial em termos de energia solar e eólica e a mão-de-obra mais jovem do mundo. Mas os recursos têm de ser aproveitados no terreno, a nível local e regional”, assinala o documento do evento de que a revista E&M é Media Partner. 

África precisa, observa ainda o comunicado, de subir na cadeia de valor, fabricar os seus próprios produtos e construir indústrias robustas que sirvam tanto os mercados locais como os globais.Traçar o caminho de África no sentido de moldar os mercados é a visão central da conferência Unstoppable Africa deste ano, da Global Africa Business Initiative. João Lourenço, Presidente de Angola e líder da União Africana, será um dos oradores do evento a ter lugar entre os dias 21 e 22 do corrente mês em Nova Iorque, nos Estados Unidos.

A decorrer à margem da 80.ª Assembleia Geral das Nações Unidas, o evento é o principal fórum empresarial africano que acontece fora do continente, e reunirá Chefes de Estado, líderes empresariais globais, investidores, decisores políticos, criativos e outras partes interessadas para impulsionar a transformação económica de África.

África, realça uma nota da organização a que a revista Economia & Mercado teve acesso, está a assumir o seu futuro económico à medida que os acordos comerciais de longa data se deterioram e os mercados globais se tornam mais voláteis. 

Para Sanda Ojiambo, secretária-geral adjunta e directora Executiva do Pacto Global das Nações Unidas, a conferência Unstoppable Africa 2025 surge num momento crucial para África agir de forma decisiva, augurando que as conclusões do encontro influenciem não só o futuro de África, mas também o destino dos mercados mundiais.

“África é imparável. O continente está no centro de imensas oportunidades. As empresas e os investidores mundiais devem olhar para África como um parceiro e vir fazer negócios com África, não em África”, observou, citada no documento.

Posicionado como um apelo de mobilização, o tema deste ano, ‘O Grande Impulso: África Molda os Mercados’, centra-se na forma como África pode utilizar os seus recursos naturais, a crescente demografia jovem e a inovação para se tornar um importante motor do crescimento económico mundial, sublinha a nota. 

Acrescenta que a agenda de debates da conferência de 2025 está orientada para acelerar o investimento em sectores-chave, incluindo infra-estruturas, conectividade digital, energias renováveis e integração do comércio regional.

“A riqueza de África não suscita dúvidas: minerais essenciais como o cobalto e o lítio, vastas terras inexploradas, um enorme potencial em termos de energia solar e eólica e a mão-de-obra mais jovem do mundo. Mas os recursos têm de ser aproveitados no terreno, a nível local e regional”, assinala o documento do evento de que a revista E&M é Media Partner. 

África precisa, observa ainda o comunicado, de subir na cadeia de valor, fabricar os seus próprios produtos e construir indústrias robustas que sirvam tanto os mercados locais como os globais.