Do ponto de vista de rendimento, a TAAG é ainda deficitária, enfrentando problemas essencialmente ligados a questões operacionais e de preços dos combustíveis. A soma destes elementos torna os resultados líquidos da companhia pouco favoráveis, estando o rendimento anual da empresa a rondar os 800 milhões USD.
Para equilibrar a balança financeira, o Estado, dono da empresa, aprovou o plano de Restruturação da TAAG cuja incidência recai sobre a melhoria da sua frota de aeronaves. O Presidente da Comissão Executiva (PCE) da companhia, Rui Carreia, afirma, em declarações à Economia & Mercado, que o projecto de expansão e reestruturação está integrado na estratégia global do Executivo para o subsector da aviação civil, onde, além da compra de aeronaves, se destaca a construção do Novo Aeroporto Internacional de Luanda, o qual se pretende transformar numa placa giratória regional e internacional.
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