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Um sistema de equações com inúmeras incógnitas...

Justino Pinto de Andrade
21/6/2019
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Foto:
Carlos Aguiar

Com o rompimento, por parte dos Estados Unidos, do Acordo Nuclear Internacional firmado entre o Irão, avisinha-se um novo período de forte tensão internacional.

O acordo foi subscrito pelos cinco países membros do Conselho de segurança da ONU e a Alemanha. Na realidade, tal acordo não punha um fim imediato ao Programa Nuclear Iraniano, colocando apenas um limite máximo para o stock de urânio enriquecido do Irão, que se comprometeu também em modificar um reactor de água pesada, tornando-o incapaz de produzir plutónio, material radiactivo substituto do urânio usado em bombas.

O acordo de 2015 foi depois reforçado pela Resolução 2231 do Conselho de Segurança, e começou a ser implementado em Janeiro de 2016, depois de a Agência Internacional de Energia Atómica certificar que o Irão havia cumprido os seus deveres principais. A contrapartida dada ao Irão foi o alívio das sanções internacionais que sobre si impendiam, agravadas agora com a decisão do Presidente norte-americano. A imposição dos EUA abriu, pois, uma nova fractura na sua já não muito amistosa relação com a União Europeia.

Leia mais na edição de Dezembro de 2018

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