Desde 2003 que continuamos fiéis à visão de construir uma rede de qualidade em Angola, catalisando a transformação digital do país e de África através de uma infra-estrutura digital e de um serviço ao cliente excepcional.
Quando começámos esta jornada, sabíamos que ligar Angola era mais do que passar fibra óptica ou erguer infra-estruturas. Era sobre unir empresas e pessoas, encurtar distâncias e dar vida à comunicação em todo o território.
Por isso, começámos por dentro. Construímos uma rede que permite comunicar de Cabinda ao Cunene sem constrangimentos, com qualidade, estabilidade e confiança. Hoje, é possível ligar fornecedores e parceiros, pais e filhos, amigos e colegas, mesmo estando a centenas de quilómetros de distância. As famílias mantêm contacto, os negócios fluem, e as ideias circulam entre províncias como se estivessem na mesma sala.
Instalámos mais de 200 pontos de presença (PoP) em todo o país, ligámos as, agora, 21 províncias com fibra óptica, abrimos escritórios em seis cidades e criámos um Centro de Operações de Rede 24/7 para garantir que tudo funciona — sempre.
Mas não parámos aí. Angola está ligada ao continente e ao mundo. Com três cabos submarinos de fibra óptica — SAT-3, WACS e SACS, asseguramos uma ligação directa e robusta com os países vizinhos, com África e com o resto do mundo.
Criámos também um teleporto de satélite em Luanda, que estende a nossa cobertura para além das fronteiras nacionais, e temos dois datacenters tier-III preparados para suportar com fiabilidade o futuro digital do país.
Esta rede foi pensada para servir pessoas, empresas e comunidades. E continua a crescer, porque acreditamos que o desenvolvimento começa quando podemos comunicar — com clareza, com liberdade e com impacto.
A todos os colaboradores, parceiros, clientes e amigos a nossa imensa gratidão, por acreditarem connosco, desde o primeiro dia, que 22 anos depois estaríamos a celebrar o sucessos e conquistas. Obrigado!
Leia o artigo na íntegra na edição de Junho da E&M.